SÉRIE: ) POESIAS DE CEMITÉRIO (
FRAGUIMENTO DA TERRA DOS MORTOS
(os portões do cemitério parte: IV)
série: ) poesias de cemitério (
- JÁ PASSA DE MEIA-NOITE, A MORTE SEM SUA FOICE...
"VAMOS LÁ NAQUELE VELHO CEMITÉRIO?..."
DISSE O RAPAZ PRA LÁ DE ALTO!...
"VOU NADA, CARA!...
LÁ TEM FANTASMAS!..."
RESPODEU O SEU AMIGO, COM UMA GARRAFA DE VINHO.
"ESPÍRITOS?...
VOCÊ ACREDITA NISSO,
EU, SÓ ACREDITO NESTE VINHO..."
RETRUCOU O CERTO RAPAZ.
"NAQUELA TERRA NÃO A COMO TER PAZ;
JAMAIS PERTUBE ONDE O POVO JAZ..."
AURORA JÁ CHEGOU...
O VINHO TERMINOU; E ELE NUNCA MAIS AVISTOU; AQUELE MISTERIOSO RAPAZ...
NUNCA MAIS.
(os portões do cemitério parte: IV)
série: ) poesias de cemitério (
- JÁ PASSA DE MEIA-NOITE, A MORTE SEM SUA FOICE...
"VAMOS LÁ NAQUELE VELHO CEMITÉRIO?..."
DISSE O RAPAZ PRA LÁ DE ALTO!...
"VOU NADA, CARA!...
LÁ TEM FANTASMAS!..."
RESPODEU O SEU AMIGO, COM UMA GARRAFA DE VINHO.
"ESPÍRITOS?...
VOCÊ ACREDITA NISSO,
EU, SÓ ACREDITO NESTE VINHO..."
RETRUCOU O CERTO RAPAZ.
"NAQUELA TERRA NÃO A COMO TER PAZ;
JAMAIS PERTUBE ONDE O POVO JAZ..."
AURORA JÁ CHEGOU...
O VINHO TERMINOU; E ELE NUNCA MAIS AVISTOU; AQUELE MISTERIOSO RAPAZ...
NUNCA MAIS.
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